Loucura é existência da própria. Loucura é ver loucura num mundo que é de loucos por ser relativo e não certo se real. Loucura é querer ser louco e não ver loucura alguma, quando somos já nos lucidamente loucos a pensar vê-la, ao vê-la relativamente real.
Tudo é loucura para mim. Tudo é loucamente real e presente. Tudo é o que sou e tudo é diferente, tudo é louco na loucura que me cabe.
Não sei se sou louco, se é apenas a loucura que me mete louco ao duvidar da minha sanidade.
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