terça-feira, 8 de maio de 2012

Vem como és, sim: como não podes deixar, embora pudesses realmente libertar o que penso, de ser. 
Vem como eu quero que sejas, que o sejas realmente....
Vem de mansinho, sê apenas o que és sem deixares de o ser, amizade.

És um perigo como desafio por querer como tal somente.
Não te atrases, vem depressa!
Tu és a tua escolha quando nada mais me compete.
Descansa amizade, como facto consumado no real.

Vem, vem com as impurezas todas, sem brilho como quero que sejas.

Não o quero fazer, não o posso fazer. 

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