quinta-feira, 24 de maio de 2012

Puro sofrimento

Tudo cacos e eu que nada posso fazer para os consolidar...
Destrói-me de vez, rapidamente!
Mas não podes, nada podes destruir quando está tudo tão apertado, pequeno, insignificante, que nem vês.
Fazes-me assim...
E ainda há a esperança (ou ao sermos mais realistas: o sonho) que mantém vivo o pequeno mártir propulsor. Enquanto existires irás exterminar o que já partiste em pedaços.
Adoro-te. Odeio-me. E dói, dói tanto...
Nunca pensei, e logo por ti, logo tu. Tinhas mesmo de ser tu!
Tu, seria tão mais fácil não te conhecer. Mas era tão mais difícil encontrar-te!

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